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Desafios e oportunidades na indústria de fundos

Publicado em 2020-03-24 20:00:00.0
Ricardo Almeida Ricardo Almeida
Desafios e oportunidades na indústria de fundos

Sabemos que o investidor tem o desejo de sair da renda fixa e investir em ativos diferentes para manter o nível de rentabilidade de anos anteriores. O nosso papel, como gestores, é oferecer uma gama maior de produtos, permitindo uma diversificação não só em ativos mas também geográfica, como já fizemos, por exemplo, com o pioneiro fundo de BDR da BRAM.

Na outra ponta, a função dos distribuidores é ajudar o cliente a navegar nesse universo enorme de produtos e fazer uma transição planejada para um perfil mais arrojado, disposto a assumir mais riscos entendendo as oscilações de mercado. Como já foi bem ilustrado no livro “O Paradoxo da Escolha”, às vezes ter muitas opções pode ser até pior do que ter poucas, e as chances de fazer uma escolha subótima é grande.

Outro desafio é convencê-lo a mirar um horizonte de mais longo prazo, cientes de que o investidor brasileiro, de uma forma geral, prefere ter alta liquidez e baixo risco, justamente o que direciona as escolhas para a renda fixa.

Os títulos públicos ainda dominam a carteira dos fundos, mas os ativos privados vêm ganhando cada vez mais participação. O estoque de ações nas carteiras, por exemplo, cresceu 27,5% em 2018, mas elas ainda representam apenas 10% do total de ativos. Ou seja, há muito espaço para ampliar essa fatia.

A migração para ativos de maior valor agregado foi uma das tendências discutidas no 10o Congresso de Fundos de Investimento da Anbima, realizado em abril em São Paulo, e deve continuar sendo tema de outros encontros nos próximos anos.

O congresso trouxe para a discussão um estudo sobre gestão de recursos, elaborado pela Anbima. Esse levantamento aponta uma expectativa de crescimento da busca por produtos de maior valor agregado, como ações e títulos privados, comprovando a necessidade dos investidores de assumirem mais risco com alternativas que proporcionem retornos iguais ou melhores do que a renda fixa.

São tempos de mostrar para os investidores que a tão almejada diversificação de portfólio pode ser conseguida só com fundos, de diferentes classes de ativos, e até por meio de um único fundo de gestão ativa que proporciona a diversificação investindo em várias modalidades de investimento.

Por isso ter produtos competitivos em todas as classes de ativos para todos os tipos de clientes com um framework regulatório sólido e transparente nos coloca em uma posição vantajosa para aproveitar esse momento, rumo a uma nova cultura que começa a se consolidar na mente do investidor brasileiro.

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